Hoje assisti uma coisa muito interessante, falando sobre adultos com hábitos de adolescentes. Fora as questões psicológicas dessa situação (que são muito agravantes, sem dúvida), teve um dado que, por um lado, me apavorou, por outro, me deu um certo conformismo (considerando o post anterior).
Uma estatística idiota que o IBGE fez mostra que há 13 anos atrás a idade média de jogadores de video game era 18 anos, e hoje, 29.
Como disse, mais um dinheiro bem investido para o bem da nação, pois como sobreviver sem o fundamentalismo dessa informação?
Mas analisando tal dado, o que se pode concluir???
Simples. Que uma mesma geração não abriu mão de seus video games conforme cresce, e que essa síndrome de infantilismos assola os nascidos na década de 80.
Mas onde está a relevancia de tudo isso?
Não indo a lados psicológicos psiquiátricos pedagogos, onde os pais queriam dar uma mentalidade mais aberta e amigável a seus filhos, temos uma reação de insatisfação com um sistema sério, principalmente quando fomos criados em meio a permanentes, Farrah Fawcett, calças clochá e ombreiras.
O formato que as décadas e a idéia de seriedade vão adotando não parece satisfatório, e talvez até soe como incongruente na mente de muitos: há de se ter o direito a lazer pleno, e liberdade para se jogar Super Mario.
É compreensível ver uma geração de raciocínio rápido e amigável, hiperativa e colorida jogando video games, e apegando-se ao bom e velho aparelho acoplado ao televisor, e substancialmente criticável aqueles que não o fazem. Se o Video Game perpetua uma suposta imaturidade, que deixa as pessoas se divertirem, e rirem até cair, que o faça; isso é tão falho q criticado hoje em dia que passa a ser necessário um bem devasso.
Uma estatística idiota que o IBGE fez mostra que há 13 anos atrás a idade média de jogadores de video game era 18 anos, e hoje, 29.
Como disse, mais um dinheiro bem investido para o bem da nação, pois como sobreviver sem o fundamentalismo dessa informação?
Mas analisando tal dado, o que se pode concluir???
Simples. Que uma mesma geração não abriu mão de seus video games conforme cresce, e que essa síndrome de infantilismos assola os nascidos na década de 80.
Mas onde está a relevancia de tudo isso?
Não indo a lados psicológicos psiquiátricos pedagogos, onde os pais queriam dar uma mentalidade mais aberta e amigável a seus filhos, temos uma reação de insatisfação com um sistema sério, principalmente quando fomos criados em meio a permanentes, Farrah Fawcett, calças clochá e ombreiras.
O formato que as décadas e a idéia de seriedade vão adotando não parece satisfatório, e talvez até soe como incongruente na mente de muitos: há de se ter o direito a lazer pleno, e liberdade para se jogar Super Mario.
É compreensível ver uma geração de raciocínio rápido e amigável, hiperativa e colorida jogando video games, e apegando-se ao bom e velho aparelho acoplado ao televisor, e substancialmente criticável aqueles que não o fazem. Se o Video Game perpetua uma suposta imaturidade, que deixa as pessoas se divertirem, e rirem até cair, que o faça; isso é tão falho q criticado hoje em dia que passa a ser necessário um bem devasso.